Mano Brown aborda religiões de matriz africana com Mãe Carmem de Oxum e Ebomi Cici no Mano a Mano

Mano Brown aborda religiões de matriz africana com Mãe Carmem de Oxum e Ebomi Cici no Mano a Mano

Episódio desta semana contextualiza a atuação das lideranças femininas, diversidade religiosa e convivência com cultos pentecostais.

No episódio desta semana do podcast Original Spotify Mano a Mano, o rapper Mano Brown conversa com a sacerdotisa do candomblé Mãe Carmem de Oxum e a mestra griô baiana Ebomi Cici. As convidadas abordam as raízes e as origens das figuras das religiões de matriz africana, seus orixás e representações, destacam a atuação das lideranças femininas nos cultos de matriz africana, comentam sobre mediunidade e diversidade religiosa, a convivência entre religiões pentecostais e africanas e a equivocada demonização de divindades das religiões afro. 

Escute grátis, só no Spotify, nesta quinta-feira (09).

Mineira, Mãe Carmem de Oxum lidera, há mais de 40 anos, o terreiro Ilê Olá Omí Asé Opô Araká, localizado em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. É também membro do Fórum Inter-Religioso para uma Cultura de Paz e Liberdade de Crença da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo.

Criado para combater a intolerância religiosa e disseminar a convivência harmoniosa entre as diferentes fés. Grande sábia do Candomblé Nagô da Bahia, Ebomi Nancy “Cici” de Souza é autora do livro Ouça os Ancestrais e foi ajudante de Pierre Verger em documentar as conexões ancestrais entre a África e a diáspora.

Em episódios anteriores de Mano a Mano, o MC trouxe a religião judaica para debate em conversa com o líder Rabino Ventura. Já na primeira temporada, o rapper recebeu Henrique Vieira, Pastor da Igreja Batista do Caminho, em um papo sobre sociedade, religiosidade e a importância do respeito à diversidade das pessoas tendo o amor como guia para uma sociedade mais pacífica. 

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