O projeto Felicidade Black acaba de apresentar “Felicidade Black V”, seu quinto e último lançamento musical. A nova faixa foi escrita por Umberto Tavares, Jefferson Jr. e Romeu R3. Diferente dos lançamentos anteriores do projeto, nesta música Lucas e Orelha cantam sozinhos. Eles explicam que não seria justo com as participações do projeto que, nessa faixa, algumas vozes se destacassem em relação às demais.

“Essa canção é uma exaltação ao passado e uma promessa para o futuro. Nosso passado é preto, assim como o nosso futuro. Composta pelos nossos queridos Umberto, Jefferson e Romeu, a música fala sobre como cada porta-voz da luta preta dos dias atuais é o resultado de uma linhagem histórica de grandes figuras que abriram as portas para estarmos aqui hoje. “Quem vê Iza não tá ligado, mas já ama Elza. E cada frase de Emicida é um resgate por vez de um Tornado na BR-3”. Nossos ídolos de hoje são reflexos de nossos ídolos de ontem. E essa evolução nunca vai parar”, contam Lucas e Orelha.

Idealizado pelos produtores musicais Umberto Tavares e Jefferson Junior, tendo como parceiros o Portal POPline e o Facebook, o projeto Felicidade Black traz músicas e experiências que valorizam a cultura e a identidade pretas e propõe discussões e trocas de experiências de vida dos pretos no Brasil. A realização do projeto é resultado da parceria entre a Universal Music e o selo TsVox Music.  

Como o próprio nome diz, o encontro da felicidade é o tema central do projeto. Qual a visão do preto em seu papel na sociedade: vida pessoal, carreira, equidade, diferenças dentro da comunidade, ancestralidade, acesso ao mercado de trabalho e autoimagem.

Quem assina a programação musical do projeto é a dupla de cantores Lucas e Orelha, que dá voz às músicas, junto com vários convidados. Ao todo, foram lançadas cinco músicas e seus respectivos clipes, que já estão disponíveis em todas as plataformas digitais. “O projeto cresceu de uma forma linda, evoluiu e atingiu cada vez mais gente. A mensagem que quisemos passar é uma de fé e esperança para o povo preto e também de informação e solidariedade a todos que assistirem os conteúdos. Cabe a cada um de nós dar um pouco de si para que o nosso mundo possa cada vez mais se tornar um lar amoroso, pacífico e humanitário”, comentam os artistas.