Xamã presenteou os fãs com o lançamento de “Catucada na Bandida”, single vibrante que une a força do rap à energia contagiante do pagodão baiano. A faixa, uma parceria com o cantor baiano O Kannalha e Marquinho no Beat, abre caminho para uma mixtape de verão que será lançada no início do próximo ano intitulada “Baile do Malvadão”.
O compilado promete trazer uma sequência de músicas dançantes e envolventes, perfeitas para embalar os dias quentes e celebrar a estação mais animada do ano. A mistura de estilos em “Catucada na Bandida” reforça a versatilidade de Xamã, um artista que não tem medo de explorar novas sonoridades e expandir os limites de sua música.
“Para mim, a música é um lugar de encontro e de troca, e esse som é exatamente isso: um diálogo entre o rap e o pagodão, entre o Rio de Janeiro e a Bahia. Foi incrível criar essa faixa com O Kannalha e levar para o público uma sonoridade que celebra o verão e a diversidade do Brasil.” afirma Xamã.
“Essa música se tornou muito especial pra mim. Trabalhar com o Xamã, que é um artista que eu admiro muito, me deixou muito feliz. A minha expectativa é a melhor possível! Tô ansioso pra mostrar esse trabalho que fizemos juntos e saber como a galera vai reagir”, diz O Kannalha.
A capa do single é uma obra do artista visual Blecaute, de Fortaleza, que trouxe sua visão singular para o projeto. Conhecido por explorar as perspectivas do jovem negro e periférico através das artes plásticas, Blecaute já teve suas obras exibidas em espaços de projeção nacional, como o Museu de Arte do Rio e a Feira de Arte Contemporânea de Pernambuco (ART*PE).
“Estou muito feliz com essa oportunidade e com a arte que criei que creio ilustrar bem esse novo momento do Xamã. A arte tem uma grande potência política e vejo isso no Xamã desde os seus versos de Slam resistência”, celebra Blecaute.
“Nesta obra eu conto histórias do meu bairro, Passaré, e que se repetem em cada favela do Brasil, compreendendo que periferia é periferia, narro histórias de amigos e alimento autoestimas ao retomar o protagonismo negro na arte falando sobre subjetividades”, explica.